Confissões de um tolo.


Sabes quando tua mente falha e você se perde em momentos únicos e de provável desapego mental?
Sim... É assim que me sinto em deveras vezes.. Por dúbias de estar fazendo o certo.
Sim... Estou fazendo o que é certo... Mesmo as vezes utopicamente falando perdido em estórias
De que adianta viver deveras utopias das quais nem se quer será lembrado?
Tolo sois voz, que pensas por um milésimo de segundo que contem todas as verdades "Utópicas" da face da terra...
Pobre tolo... Se julgas capaz de obter auto prazer de vivenciar a mera sensação de vida?
Como sois tolo, fantoche da aversão do que vive em verso...
Como sois tolo por viver o verso do inverso.
Não existe argumento valido para teus pensamentos...
Não existe suplica suficiente p teus mórbidos almejos de momentos.
Sois tolo, fútil e descartável... Assim como deveras foste em outrora.
A força lhe falta, a dor só acrescenta tua lagrima ilegítima...
E pensas...
Sois voz aquele que por dúbia creres em "mágica"?
Creres em vozes que de tua mente tornar-te-ei alusivas?
Dizer-te "acredite" irá muda algo?
Apague-me e ludibriar-me em meras palavras ditas.
O olvide aquilo que por deveras apagaste de tua memória mórbida
E trazei para realidade de que nunca será o que em si almeja que sejas real.
Tome dores, cicatrizes das quais convivo, e vivo, porem revivo-as e de ti, guardarei...
Manterei as em sã consciência, mesmo que de ti apague-as como distúrbio mental...
Apaguei-me de tua liberdade, Desvaneci de tua sanidade e mesmo assim não sereis nada mais do que apenas lembranças...
Dolorosas lembranças de um louco que de tua própria utopia...
Criaste um ser que ao menos... Em mera liberdade de expressão disse a ti.
Tome uma mão, mas não agarre a ela, Tome um "trago" deste cálice, e olvide quem deveras ser.
Tome destas mãos pobres e imundas... Um coração que pertenceu a ti, porem de ti nunca fora de pertences meus.

Wendigo Wolf 02/02/2013